É desse amor que Freud falou em O Mal Estar da Civilização: “É que nunca nos achamos tão
indefesos contra o sofrimento como quando amamos, nunca tão desamparadamente
infelizes como quando perdemos o nosso objeto amado ou o seu amor. Isso, porém,
não liquida com a técnica de viver baseada no valor do amor como um meio de
obter felicidade.” Assim
o valor fundamental, e que não é possível perder, é amar a vida, amar o que
fazemos, repleto de sonhos e esperanças naquilo, que chamamos de futuro. É saber que todo trabalho se não tiver a serviço da construção de uma humanidade elevada intelectualmente, moralmente e espiritualmente, só serve ao egoismo, ao hedonismo e ao materialismo. Não dá bons frutos. é como uma figueira seca. De nada serve. O conhecimento, a elevação intelectual, moral e das virtudes, a espiritualidade, o trabalho, se não for para além da própria evolução a evolução da humanidade, de nada serve, pois somos todos irmãos, exilados no planeta terra.
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